terça-feira, 2 de novembro de 2010

Todo Ar Que Respiras – Judith McNaught

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Dona de um restaurante em Chicago, Kate Donovan não poupa esforços para cumprir seus objetivos. Mitchell Wyatt é um empresário de personalidade indomável, herdeiro da expressiva fortuna da família Wyatt. Kate tentou resistir a Mitchell, mas foi em vão. A princípio, deram passagem à timidez, mas com o tempo se entregaram a um turbilhão de emoções novas e mágicas, diferente de todas as experiências que já haviam vivenciado.

O cenário da paixão arrebatadora é a ilha tropical de Anguila, terrritório britânico no Mar do Caribe. Mas a plenitude da felicidade chega ao fim quando Mitchell é intimado por sua família a comparecer ao interrogatório sobre o desaparecimento de seu irmão.

Insegura, Kate começa a desconfiar do que sabe a respeito de sua misteriosa paixão.

Numa história que dosa paixão, mistério, assassinato e psicologia em tom dinâmico e arrebatador, a mestre do romance Judith McNaught, autora do best- seller Whitney, Meu Amor, instiga leitores do mundo inteiro a conhecer o desfexo dessa eletrizante relação de Kate e Mitchell e das inúmeras intrigas em que se envolvem.

*sem spoiler*

Eu li em algumas resenhas que nesse livro ela não conseguiu chegar a perfeição  dos demais livros que ela costuma encantar. Embora eu tenha realmente adorado e viciado na leitura desse livro.

Talvez não tenha sido o melhor dela, devido a algumas brigas e desentendimento no livro que com um simples: “sentar e conversar” resolveria o problema, ao invés do casal ter ficado anos sem se falar. Mas eu prometi não contar spoilers, e não vou!!!

Para quem é fanática por romances, ao estilo de banca, Judith é a diva das divas (okay, essa é a minha opinião), logo depois vem a Jude Deveraux, mas aí é outra história, rs. Nesse livro o casal é Kate e Mitchell, o milionário bem sucedido, bonitão, charmosão, fofo, forte, e… enfim, o que toda mulher quer. (e eu não tenho)

Os dois estão hospedados no mesmo hotel numa ilha tropical, e logo os destinos de ambos se cruzam. (um encontro nada amigável, diga-se de passagem). A paixão frenética é marcante no livro, como todo livro da Judith McNaught, descrevendo tudo nos mínimos detalhes.

Todo contemporâneo dela um dos pontos fortes é o assasinato, não diferente desta vez. (e o acusado é o próprio Mitchell). Achei os diálogos dos policiais sobre o crime bem fáceis de entender, normalmente odeio quando em um livro os policiais usam linguagem complicada “O juíz protelou a deliberação do réu, cuja presença marcava no dia da cena do crime, onde a vítima extinguiu-se após o crime através da arma branca…” Blargh!

Aconselho a todos a lerem. Amo os livros dela sempre, sou a fã número um! Dou todas as estrelinhas e mais outras!

Cotação:

5 estrelas

 Assinatura Bruna